Eu preciso da rosa
mas me ferem os seus espinhos...
Então sigo sozinho,
curando e abrindo feridas,
entre toques e carícias,
chegadas e despedidas...
Também preciso da lua
em noites de total agonia...
Porque a pele nua nunca é a sua!
Então fico a disposição
de mais uma ilusão,
escravo de uma paixão
que me consola por alguns momentos
mas que depois me consome por dentro...
Eu preciso da rosa
cheirosa e formosa...
Mas a corda sempre arrebenta
quando só o sentimento não sustenta
o desejo do ter...
Mas e quanto ao ser?
Porque as rosas agora
não querem ser mais regadas só com amor...
Rosas ambiciosas...
Hão de morrer sem conhecer a verdadeira essência:
O beijo doce de um beija-flor...
Escrito por:Faulher O Poeta do Litoral
mas me ferem os seus espinhos...
Então sigo sozinho,
curando e abrindo feridas,
entre toques e carícias,
chegadas e despedidas...
Também preciso da lua
em noites de total agonia...
Porque a pele nua nunca é a sua!
Então fico a disposição
de mais uma ilusão,
escravo de uma paixão
que me consola por alguns momentos
mas que depois me consome por dentro...
Eu preciso da rosa
cheirosa e formosa...
Mas a corda sempre arrebenta
quando só o sentimento não sustenta
o desejo do ter...
Mas e quanto ao ser?
Porque as rosas agora
não querem ser mais regadas só com amor...
Rosas ambiciosas...
Hão de morrer sem conhecer a verdadeira essência:
O beijo doce de um beija-flor...
Escrito por:Faulher O Poeta do Litoral
Nenhum comentário:
Postar um comentário